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ESTOCOLMO, 17 de julho (Reuters) – A problemática companhia aérea escandinava SAS (SAS.ST) A emissora pública NRK disse que os sindicatos dos pilotos em greve retomarão as negociações na segunda-feira, depois de não conseguirem novos acordos coletivos no fim de semana.
A maioria dos pilotos da SAS na Suécia, Dinamarca e Noruega se retirou em 4 de julho, depois que as negociações sobre os termos do resgate da transportadora fracassaram. Os dois lados voltaram à mesa de negociações na capital sueca na última quarta-feira. Consulte Mais informação
“Agora iremos para casa depois de 37 horas para dormir um pouco”, disse Henrik Thiergaud, chefe do Sindicato dos Pilotos Dinamarqueses, ao deixar a sede de Estocolmo, onde as negociações estão ocorrendo.
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Mais cedo no domingo, um representante do Sindicato dos Pilotos Noruegueses, Roger Kluxt, disse que as partes podem ter chegado perto de chegar a um acordo da noite para o dia.
“Talvez. Mas ainda não sei se haverá um acordo”, disse.
A SAS, cujos principais proprietários são a Suécia e a Dinamarca, vinha lutando para competir com a concorrência de baixo custo há anos antes de a pandemia atingir o setor. Ela precisa atrair novos investidores e garantir financiamento para a ponte, dizendo que primeiro deve cortar custos para atingir esses objetivos.
Pilotos que trabalham para a SAS Scandinavia, subsidiária da companhia aérea de 75 anos, disseram na semana passada que concordariam com cortes salariais limitados e termos menos favoráveis, mas a SAS disse que as concessões oferecidas não foram suficientes para implementar o resgate anunciado em fevereiro. Consulte Mais informação
Os sindicatos também estão pedindo que os pilotos adiados durante a pandemia sejam recontratados no SAS escandinavo, em vez de competir com candidatos externos por empregos em condições menos atraentes no recém-criado SAS Link e no SAS Connect, com sede na Irlanda.
No sábado, um mediador disse que os dois lados fizeram progressos, mas havia importantes questões não resolvidas. Consulte Mais informação
Na quinta-feira, a companhia aérea disse que a greve causou 2.550 cancelamentos de voos, afetando 270.000 passageiros e custando entre US$ 94 milhões e US$ 123 milhões. O governo sueco disse que não fornecerá mais dinheiro.
Para domingo, 164 voos a bordo do SAS, ou 62% dos voos programados, foram cancelados, de acordo com a plataforma de rastreamento de voos FlightAware. Os pilotos do SAS Link e do SAS Connect não estão em greve.
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(capa) Helena Soderbalm, Anna Ringstrom e Johann Allander; Edição por David Goodman e Frank Jack Daniel
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