O CIAJG / Centro Internacional das Artes José de Guimarães (Guimarães, Portugal) oferece Problemas no Primitivismo – A Visão de Portugal Com curadoria de um ensaio-exposição Mariana Pinto dos Santos E Marta Mestree projetado Sofia Gonçalves.
O programa público da presente exposição terminará com entrada gratuita Problemas da Conferência com o Primitivismo – Uma Visão de Portugal No dia 28 de setembro reuniu oradores convidados para criar uma comunidade intergeracional de reflexão e vivência sobre o museu. Apresentações musicais e acústicas foram realizadas no dia da inauguração museu, Promovido por espiral, Com artistas como amor croata, Vaidade Produções, Okpokbo, entre outros.
Uma programação abrangente e bem ilustrada será publicada no início de novembro de 2024. Professores incluídos Cristina Roldão + José Augusto Pereira + Pedro Varela, Equidia Souto e Philippe Charlier, Joana Cunha Leal, José Neves, Margarita Cafet Moura, Mariana Pinto dos Santos, Maria Cordeira da Silva, Marlene Monteiro Freitas, Marta Freitas, Thiago Zaraiva, Vera Marquez Alves , Vladimir Brito, Vera Montero.
Através de uma pesquisa minuciosa em documentos e colecções portuguesas, Problemas no Primitivismo – Uma Visão de Portugal Apresenta uma perspectiva renovada sobre o “Primitivismo” e as contradições inerentes a este processo histórico e cultural. Este projeto curatorial inovador, experimental e baseado em pesquisa convida todo o museu a se envolver em um diálogo crítico, amplificando as muitas vozes de diversas fontes, autores e artistas.
O foco principal da exposição é a relação entre modernidade, colonialismo e antiguidade, estruturada em torno de seis palavras-chave inter-relacionadas: Civilização, Museu, Sem experiência, “Mar Português”, “Banda de jazz” E Extração. Esta abordagem inclusiva permite a exploração dinâmica, transcendendo cronologias fixas e, em vez disso, trajetórias e mapeando conexões, fluxos, tensões e sincronicidades entre textos e imagens, “alta” cultura e cultura de massa. Dirige a história, a história da arte, a política, a antropologia e a economia, bem como as estruturas ideológicas, sociais e culturais, e divulga uma visão radical daquilo que está essencialmente associado à ideia de “primitivos”. A exposição aborda os problemas do primitivismo na perspectiva de Portugal e através de um motor visual repleto de imagens e referências artísticas e culturais que questionam a invenção do “primitivo” no contexto do totalitarismo, do colonialismo, do anticolonialismo e do pós-colonialismo. ”e sua persistência na contemporaneidade.
Inclui exposição Obras, originais e reproduções, de: Amadeo de Souza-Cardoso, António Areal, Canto da Maya, Cottinelli Telmo, Cruzeiro Seixas, Eduardo Batarda, Elo Vega + Rogelio López Cuenca, Ernesto de Sousa, Franklin Vilas Boas, Ilídio, Candjai Candjai, Jonagrei José de Guimarães, Ludgero Almeida , Malangatana, Maria Keil, Mário Cesariny, Mário Novais, Marlene Monteiro Freitas, Pancho Guedes, Rosa Ramalho, Tarsila do Amaral, Uriel Orlow, Vera Mantero, e outros.
E Fotos: Arquivo Nacional Torre do Tombo, Biblioteca de Arte Gulbenkian, Museu Nacional de Etnologia, Biblioteca Nacional de Portugal, CACE—Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Centro de Arte Mederna-Fo u do Cinema, Coleção Fundação Millennium bcp, Diamang Digital—Universidade de Coimbra, Fundação Cupertino de Miranda, Herança de Amâncio e Dorothy D’Alpoim Guedes, et al.
A exposição também inclui um exame Discursos dos seguintes pensadores: Achille Mbembe, Aimé Césaire, Alexandre Alves Costa, Álvaro de Campos, Amato-Mahter M’Bo, Amilcar Cabral, Andre Lebecki, Antonio Ferro, Boris Groys, Deirdre Evans-Pritchard, Jogosto, Deosto nédicte Savoy, Françoise Vergès, G. de Medina Camacho, José-Augusto França, José de Almada Negreiros, Karl Marx, Marcelo Caetano, Mário Cesariny, Mario Domingues, Michael Hardt e Toni Negri, Oswald Gilrode, Oswald, Vailrode Pierre Francastel, Rizvana Bradley e Denise Ferreira da Silva e outros.
Próxima exposição
Mauro Cerguera
7 de dezembro de 2024 a 20 de abril de 2025
Capturando experiência de deslocamento Mauro CergueraComo ponto de partida, esta exposição individual, apresentada por Joa TerrasO seu trabalho pretende explorar um “terreno” visual e cénico para interagir.
O principal impulso da exposição surge de viajar nela Mauro Cerguera (Guimarães, 1982. Vive e trabalha no Porto), viajou entre Paris e Tânger em 2021 com o artista Bobby Badalov. Seguindo os passos dos escritores Jean Genet e Mohamed Choukry, inspirados na visita ao túmulo de Genet em Larachie. , Mauro Cerguera Filmes como Badalov recita o poema “Os Condenados à Morte” de Jean Genet nas ruas de Marrocos.
De Tânger ao Porto, do ecrã à tela, a exposição procura envolver os visitantes com a imaginação e os ideais dos artistas. Por Mauro CergueraA sua prática multimédia em pintura, instalação, performance e vídeo, muitas vezes utilizando materiais brutos e perigosos, enfatiza uma espécie de abstração da realidade expositiva, sempre política e marginal.
Mauro Cerguera (n. 1982) é um artista radicado no Porto, Portugal. Estudou na Escola Superior Artística do Porto. Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas em galerias e instituições nacionais e internacionais como o Institute for New Connovative Action, Seattle; Galeria David Dale, Glasgow; MARCO/ Museu de Arte Contemporânea de Vigo; Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Centro de Artes Visuais, Coimbra; Galeria Nuno Centeno, Porto; Galeria Heinrich Ehrhardt, Madri; Museu de Serralves, Porto; Museu de Arte Contemporânea Gás Natural Fenosa; Galeria Graça Brandão, Lisboa; La Casa Encentida, Madrid, entre outros. Cerqueira realizou diversas residências incluindo a Residência Rauschenberg, Captiva Island, Flórida, EUA; Bolsa João Hogan, Fundação Calouste Gulbenkian, Kunstlerhaus Bethanien, Berlim, Alemanha ou Ateliê Fidalga, São Paulo, Brasil. A sua obra está incluída em diversas colecções internacionais públicas e privadas: Museu de Serralves, Porto, Portugal; Fundação Rauschenberg, Flórida, EUA; Museu de Arte Contemporânea Elvas, Portugal; Coleção Mina & Larrucia, Espanha; Coleção Visual Oler, Espanha; ou Coleção Lázaro, Espanha.
Mauro CergueraJunto com o artista André SosaEspaço independente estabelecido Uma Certa Falta de Coerência (Uma certa falta de coerência – ACLoC) Entre muitos, ACLoC Colaborou e expôs obras de artistas como Bobby Badalov, Stephen Dillemuth, Don Graham, Meiko McGraw, Silvestre Pestana, Luisa Cunha, Ani Schulz, June Crespo, Pedro G. Romero, Josephine Bright, Rico 23, Daniel Barroca.
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Bruno Borges Barreto, =(c=c.charCodeAt(0)+13)?c:c-26);});retornar falso”>brunoparetto [at] aoficina.pt / T +351 253424715 / 915191218
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