Entrou em vigor um novo regime de vistos que permite aos migrantes encontrar trabalho em Portugal, estando agora estes trabalhadores autorizados a permanecer no país durante 120 dias, com possibilidade de prorrogação de 60 dias face às encomendas anteriores.
De acordo com a comunicação social portuguesa, as novas alterações à entrada, permanência, saída e deportação de estrangeiros visam estabelecer um procedimento migratório que atraia uma imigração regulamentada e coordenada. SchengenVisaInfo.com relatórios.
Além disso, o regime jurídico visa alterar a forma como as administrações públicas se relacionam com os trabalhadores migrantes e garantir as condições para a sua integração.
As novas medidas incluem o estabelecimento de um visto de vida limitada que permitiria a entrada legal de migrantes que procuram trabalho em Portugal.
Este visto, que é concedido a imigrantes que pretendam trabalhar em Portugal, pode ser prorrogado por mais 60 dias após 120 dias, é emitido pelos postos consulares portugueses, que informam o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a empresa da sua decisão . Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Além disso, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLP) pode beneficiar do processo de facilitação de vistos em Portugal.
Os cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vão beneficiar da facilitação de vistos em Portugal ao abrigo de um acordo assinado pelos países membros da CPLP, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. e São Tomé.
De acordo com a nova lei, deixará de existir um regime de quotas para a imigração, simplificará o processo de obtenção de visto de residência para estudantes internacionais que frequentam o ensino superior em Portugal e permitirá aos nómadas digitais obter um visto de residência ou golden temporário.
Apesar de ter um efeito positivo a partir do verão, o setor do turismo em Portugal foi duramente atingido pela pandemia de COVID-19. A guerra na Ucrânia afetou a economia e o turismo do país, assim como em toda a Europa.
A Conseran, de propriedade de José Freitas, está procurando trabalhadores porque há 130 vagas não preenchidas e, como o proprietário indicou, ele precisa contratar estrangeiros para preencher essas vagas.
“A Concentran – Conservas do Atlântico Norte está a investir cerca de 15 milhões de euros na construção de uma nova fábrica de processamento de atum, mas também de outras espécies como a cavala e a lula, mas tem dificuldades em assegurar a mão-de-obra necessária para trabalhar à velocidade das deslocações ” acrescentou José Freitas.
À semelhança da Concern, o país tem uma elevada procura de trabalhadores, que pode ser satisfeita através da migração regular, com migrantes à procura de trabalho aqui e a conformarem-se com as condições oferecidas pela sociedade portuguesa.
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