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Os casos de COVID-19 em Portugal atingiram novos patamares e os hospitais não têm sido tão problemáticos

No dia 23 de dezembro de 2021, no Combo Pequino, em Lisboa, na véspera do Natal, um agente de saúde fala às pessoas que aguardam o teste do coronavírus (COVID-19). Foto tirada em 23 de dezembro de 2021. REUTERS / freiras Pedro

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LISBOA, 28 de dezembro (Reuters) – Portugal registrou 17.172 novas infecções por vírus corona na terça-feira, embora a taxa tenha sido cerca da metade do pior aumento no início do ano e a hospitalização ainda seja uma pequena fração.

Dados oficiais mostram que a variante Omicron, de rápida disseminação, já responde por 61,5% de todos os novos casos no país, tornando-se uma das maiores taxas de vacinação de COVID-19 do mundo, com 87% de sua população de 10 milhões totalmente vacinada.

A taxa de infecção permaneceu inalterada de segunda a 14, em 804 casos por 100.000, abaixo dos 1.668 casos registrados em 31 de janeiro.

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Nas últimas 24 horas, mais 19 pessoas foram mortas pelo Govt-19, elevando o total para 18.909. No dia 28 de janeiro, com o pior número, 303 pessoas morreram em Portugal.

Embora os centros de atenção primária freqüentemente se queixem de superlotação de pessoas com sintomas leves, os hospitais estão muito aquém do ponto inicial de 2021.

Em 1º de fevereiro, o número subiu para 6.869, com 936 pessoas hospitalizadas com Govt-19. Destes, 152 estavam na unidade de terapia intensiva ou 16% da capacidade da UTI do país, que praticamente diminuiu no início de fevereiro.

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Relatado por Patricia Vicente Rua e Andrei Khalip; Edição de Richard Song

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