Você pode imaginar ler um livro de 29.694 páginas com lombada de 2,5 metros e pesando 375 quilos?
Quão grande e pesado é o maior livro da língua portuguesa.
Este grande livro intitulado “Açorianidade no Tempo” foi recentemente publicado pela gráfica açoriana. Nova Gráfica150 tópicos de 263 autores e relatórios sobre todos os aspectos da prática na região dos Açores.
Os rostos de açorianos famosos – Vittorino Nemizio, Natalia Correa, Antero de Guental e Casper Fruduoso, entre outros – podem ser vistos na capa e na lombada do livro.
No seu interior, os leitores encontrarão temas tão diversos como história, conhecimento popular, arte, flora, fauna, paisagem, arquitetura civil, militar e religiosa, literatura, atividades económicas, imigração, cultura popular e religião, vulcanologia, gastronomia, baleação e cabotagem. Artes visuais, transporte e música, entre outros.
“O objetivo deste livro é mostrar o que os Açores têm para oferecer ao mundo, provar mais uma vez que os açorianos podem fazer coisas e fazer acontecer”, afirma um comunicado de imprensa. “Embora seja verdade que este não será um livro fácil, Ernesto Rezendes, mentor da Nova Gráfica/Publiçor, não ignora esse facto e não quer impedir que os leitores o consultem.”
O livro foi apresentado em Teatro Michelenes Em Ponta Delgada.
O presidente do governo regional dos Açores, José Bolero, que esteve presente na cerimónia, disse que se trata de um “livro de livros” que reúne muitos contributos que reflectem o conceito de identidade açoriana.
“Qualquer açoriano tem identidade açoriana onde quer que esteja”, afirmou. “Representa uma base sólida sem comprometer o nosso movimento global.”
O livro será colocado em Centro de Estudos Natalia Coreia em Ponta Delgada, mas primeiro percorrerá outros destinos dos Açores no âmbito de uma exposição itinerante com início no Azores Royal Garden Hotel, em Ponta Delgada.
More Stories
Um terremoto de magnitude 5,3 atingiu a costa de Portugal
Air Canada lança novas rotas de Montreal para Itália e Portugal – AviationLine
Espanha e Portugal abandonam projetos eólicos offshore à medida que os custos da Equinor aumentam