No entanto, eles estão permanentemente cheios. Havia uma fila considerável do lado de fora de Marufo, nos arredores de Quartiera, em uma noite de terça-feira no final de maio. O grande estacionamento era acidentado e dois enormes ventiladores de extração faziam com que parecesse a Battersea Power Station. É uma meca Biri Biri para os Mendis que cresceram com a família. Construído com a finalidade de apodrecer 20 ou mais galinhas por vez. Aberto nos anos 60, o restaurante não parece ter mudado muito ao longo dos anos e está repleto de clientes portugueses, ingleses e alemães, todos a saborear frango, batatas fritas, cerveja e vinho. Cerca de 700 frangos voam da grelha todos os dias, conta-me o proprietário Manuel Coelho.
É fácil perceber porquê. O frango é grelhado e crocante, macio, com forte raspa de limão e um calor suave. Está confortavelmente entre os três primeiros frangos que já comi e custa menos de € 10 (£ 8,50) por meio frango e batatas fritas. “Em Portugal, há dois alimentos pelos quais se pode cobrar o preço mais alto, a sardinha e o frango”, diz Mendes. “A maioria dos restaurantes seguia esses princípios até cerca de 10 anos atrás. Marufos é um exemplo de onde ainda o fazem.
Perguntei ao Coelho por que ele não cobrava mais caro, ainda mais porque o trade turístico é tão alto. “Gostaria que as pessoas com menos dinheiro pudessem pagar”, elogiou. “Eu estava aberto apenas para locais, sem estrangeiros durante a Covid. O valor está no cliente, não no restaurante. Você pode ter um palácio sem clientes, mas de que adianta?”
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