Depois do dia de descanso, a Volta Portugal 2024 regressa a uma etapa acidentada entre Panedonno e Bragança. É um dia de montanha média onde você pode prever um sprint final ou uma fuga, o que não é muito difícil de se preparar. Era originalmente composto por 12 ciclistas, mas apenas 11 conseguiram se separar do pelotão. Destacaram-se dois pilotos da equipa de ciclismo Sapkal – Anikalar.
A Efapel tinha Alexander Grigorev na frente, mas não foi por isso que o grupo de José Azevedo agiu com prudência no pelotão, aproveitando para lançar três ataques na Serra de Bornes (a 70 km do final da etapa da segunda categoria), nomeadamente com Abner González e Henrique Casimiro. Ninguém estava longe, mas o pelotão estava visivelmente reduzido. Porém, esta foi a última grande dificuldade do dia e o pelotão voltou a formar-se bem.
No pelotão, Caja Rural – Seguros RGA e Aviludo – Lauletano – Lule Conselho controlaram a fuga. Nos últimos 15 quilómetros, Burgos-PH juntou-se à festa, cortando até o pelotão a 11 quilómetros do fim, num momento em que Tomás Conte perdeu o contacto devido a uma falha mecânica, tornando muito difícil negar a vitória;
Na frente, Alexander Grigorev atacou com Fabio Costa e Hugo Scala Jr., mas a frente da prova não cedeu. Mesmo assim, o pelotão lutou para quebrar o esforço. Aos 7,2 km, Antonio Carvalho avançou sem Afonso Eulalio, antes de Nicolas Divani atacar e a resposta imediata de Colin Stussy colocar o camisola amarela na frente. Traz ordem ao pelotão.
A 4km da meta, Scala Jr. colidiu com Fabio Costa e Julius Johansen no volante. Nos últimos 2 quilómetros, Costa atacou, apenas o americano o seguiu e Johansson cedeu. Hugo Scala Jr. não largou o volante antes dos dois correrem com Fabio Costa, apesar de vários olhares terem sido trocados entre os dois ciclistas.
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