As cidades devem “proteger o interesse público”
O governo português escancarou um grupo de deputados que exige a divulgação de ‘informações básicas’ num inquérito à ‘gestão’ da companhia aérea nacional DAP.
A Lusa diz hoje que o executivo estava a justificar a sua recusa — sobretudo quando a ex-CEO Christine Ermeiers ofereceu pareceres jurídicos que sustentavam a demissão de Widener como “justa causa” — “Para proteger o interesse público”.
A questão é ainda mais complicada pelo fato de que se entende que a Sra. Ourmières Widener pode reivindicar uma indenização de € 3 milhões.
No entanto, o valor não foi referido nas redações da Lusa, referindo-se a uma nota enviada pelo gabinete da ministra Ana Caterina Mendes. A opinião jurídica é de que “a questão não cabe na alçada da Comissão Parlamentar de Inquérito”.
Isso é divulgaçãoA nota diz: “Envolve riscos na proteção jurídica da posição do Estado”.
“O resposta do governo (…) existe Visa, portanto, a defesa do interesse público”, dizia a nota.
Como continua a Lusa: “Os processos de demissão do anterior CEO e do presidente da TAP foram alvo de manifestações públicas, o que vai dar origem a litígios entre os particulares envolvidos e o governo” (o que é quase certo litígio, como os relatos já indicaram) .
O gabinete de Ana Caterina Mendes revelou-o A “plena disponibilidade do Governo para cooperar com o Parlamento e, em particular, com as Comissões Parlamentares A investigação”, diz a agência de notícias estatal, confirma que “o respeito é total”.
Mendes descartou “uma atmosfera perpetuamente tensa corretagem Essa investigação Aja com calma E o governo coopera com todas as lealdades institucionais”.
Nesse dia esse estado vem PSD Social DemocratasPelo deputado Paulo Moniz, Ele acusou o governo de “agir fora da lei”. Ao se recusar a enviar todas as informações solicitadas – especialmente o “apoio jurídico” para a demissão de Christine Armiers-Widener.
Moniz, coordenador do PSD, disse sobre a Comissão de Inquérito O partido aguarda esta informação desde 6 de março Quando Fernando Medina fez a famosa ‘dispensa’ de um alto funcionário da TAP em directo na televisão.
“Fica imediatamente claro que estamos surpresos, muito surpresos, realmente surpresos, que essa informação não nos tenha sido repassada. Os ministros não só enganaram os portugueses sobre a segurança jurídica da sua decisãoMas estes também são claros Os mesmos ministros estão agindo fora da lei” disse à Lusa.
Ingredientes: LUSA
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