Depois de frequentar a escola na Finlândia e depois nos Estados Unidos, Bélgica e Reino Unido, Staub entrou na política em 2004 como membro do Parlamento Europeu. Alcançou grande sucesso na Finlândia em 2008, quando – para sua própria surpresa – foi nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Elogiado pelos seus aliados pela sua abordagem enérgica à política, foi também criticado durante o seu período no governo pelas suas declarações por vezes precipitadas, e foi forçado a pedir desculpa depois de ter sido acusado de jurar numa reunião do Conselho Nórdico, um órgão de cooperação regional.
Durante um ano difícil como primeiro-ministro em 2014, não conseguiu inverter o declínio da popularidade do Partido do Congresso Nacional e perdeu as eleições parlamentares em 2015, no meio de uma recessão económica. Após um período subsequente como ministro das Finanças, deixou a política finlandesa em 2017, jurando nunca mais regressar.
Observadores dizem que durante a campanha presidencial de cinco meses, Stapp conquistou o apoio dos eleitores ao exibir uma atitude mais calma e ponderada durante os debates do que estava habituado, e fazendo o seu melhor para mostrar respeito pelos seus rivais.
“Seja como for esta eleição, será boa para a Finlândia”, disse ele num debate com Haavisto no início da semana passada.
Stubb disse que pretende ser uma força unificadora na sociedade finlandesa, algo de que o país parece precisar depois de uma série de escândalos de racismo envolvendo ministros do governo e, mais recentemente, de greves por condições de trabalho e salários que paralisaram os serviços públicos.
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