Dezembro 25, 2024

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Estrangeiros respondem por 25% do custo

Estrangeiros respondem por 25% do custo

As compras externas na semana da Páscoa representaram 26% da receita total registada em Portugal entre 25 e 31 de março de 2024. Este é o resultado principal. Inteligência REDUNIQUma afirmação RedúnicoA maior rede nacional de aceitação de cartões nacionais e estrangeiros e o UNICRE marca.

A contribuição dos turistas de Espanha (12%), do Reino Unido (12%), dos Estados Unidos (11%), da Irlanda (11%) e da Alemanha (8%) impulsionou o desempenho das empresas portuguesas. Tiago Oom, Diretor Comercial da UNICRE e porta-voz oficial da REDUNIQ Insights, afirmou: “Isto é muito positivo e reflete a curva de crescimento da procura de Portugal como destino de férias, que tem vindo a consolidar-se nos últimos anos”.

Ao mesmo tempo, o especialista aponta como ponto positivo o facto de esta tendência ser “importante para a digitalização dos negócios, porque os consumidores estrangeiros são os primeiros a trazer a necessidade de novos meios de pagamento, o que resulta mais nesta situação”. Os profissionais de marketing estão ansiosos para incorporar esses novos métodos e responder à evolução do comportamento do consumidor.

Onde os expatriados gastam mais?

Ao analisar as regiões onde o consumo estrangeiro foi mais significativo durante a semana da Páscoa, as regiões foram Madeira (47%), Faro (46%), Lisboa (27%) e Viana do Castelo (27%). Especialmente no setor hoteleiro e nas atividades turísticas, o peso das receitas estrangeiras foi de 78%, a procura é igual nos distritos de Faro (86%), Madeira (86%), Lisboa (83%) e Porto (78%). ou mais do que no ano passado. No setor da restauração, o peso do consumo estrangeiro atingiu os 36%, dando importância às regiões de Faro e da Madeira, que registaram um valor de 63% e 53% respetivamente.

Face ao ano passado, o consumo nacional aumentou no fim de semana da Páscoa (29 a 31 de março), tendo o volume de negócios e o número de transações aumentado 12% e 10%, respetivamente. Indicadores que justificam um aumento de 8% no volume de negócios total