empresa brasileira Embraer A campanha de testes de voo do KC-390 para a Força Aérea Portuguesa confirmou o progresso contínuo.
Testes recentes realizados pela empresa focaram-se no cumprimento das exigências do governo português.
Também visa obter certificações de autoridades brasileiras, incluindo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e o Instituto de Coordenação e Desenvolvimento Industrial (IFI).
As operações foram realizadas na unidade da Embraer em Cavio Peixoto, São Paulo.
Após esta fase de avaliação, a aeronave voará para Portugal para integrar o equipamento standard da NATO e receber a certificação da Autoridade Aeronáutica Nacional Portuguesa (AAN).
As operações de Portugal serão supervisionadas pela Força Aérea Portuguesa e apoiadas pela OGMA, subsidiária portuguesa da Embraer.
A empresa está sob contrato para fornecer um total de cinco KC-390 para a Força Aérea Portuguesa.
Premiado pelo Governo Português em 2019O acordo apoiará os esforços da Força Aérea para modernizar as capacidades e melhorar a prontidão para missões civis.
O acordo também inclui o fornecimento de simulador de voo juntamente com serviços e suporte relacionados. As entregas devem começar no ano que vem.
Aeronave de transporte militar KC-390 da Embraer Pode cumprir todos os requisitos da Força Aérea Portuguesa e realizar diversas operações civis.
Estes incluem evacuação médica, busca e salvamento, combate a incêndios florestais e apoio humanitário.
Esta aeronave multimissão de nova geração fornece recursos de reabastecimento em voo, transporte e lançamento para cargas e tropas.
Em 2019, o Ministério da Defesa português (MoD) foi também eleito Sistemas Elbit façam Fornecer um pacote de guerra eletrônica (EW) Para todas as cinco aeronaves KC-390.
“Guru gastronômico certificado. Especialista em Internet. Viciado em bacon. Entusiasta de TV. Escritor ávido. Gamer. Beeraholic.”
More Stories
Um terremoto de magnitude 5,3 atingiu a costa de Portugal
Air Canada lança novas rotas de Montreal para Itália e Portugal – AviationLine
Espanha e Portugal abandonam projetos eólicos offshore à medida que os custos da Equinor aumentam