Novembro 22, 2024

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De dona de casa a estrela da música

De dona de casa a estrela da música

Durante a pandemia de Covid-19, este português levou a música aos hospitais e lares, dando ânimo e conforto às pessoas.

A história de Luís MarteloComo compartilhado Correspondência, uma história de enfrentamento, esperança e determinação. Desde enfrentar a dura realidade das ruas até se tornar o terceiro melhor trompetista do mundo, a vida deste português tem sido uma jornada notável. Recentemente, ele recebeu um prêmio da Rainha Elizabeth II por seus serviços prestados à comunidade durante a pandemia.

Nascido numa casa modesta no Barcoço Mealhada, Luís descobriu a melodia do trompete aos 11 anos. Embora não tenha concluído os estudos no conservatório, participou ativamente em bandas militares e filarmónicas, e não na banda militar de Queluz. Só música mas um guia importante, Fernando Vidal, ele no universo musical.

No entanto, a vida de Luis Martello tomou um rumo inesperado após ser rejeitado em Quélés, viu-se imerso numa fase turbulenta em Évora, marcada por abusos e fraudes. Voltar para casa foi difícil, assombrado por lembranças dolorosas e deixada nas ruas pela separação dos pais, disse o relatório.

Em Vila Nova de Milfontes, Luís teve que vender o seu trompete para sobreviver.

Tudo conseguiu mudar com a ajuda de seus amigos que deram a Louis a chance de recomeçar na Inglaterra. Após uma semana de muito trabalho, ele recebeu uma nova trombeta, reacendendo assim seu sonho.

Durante a pandemia de Covid-19, Lewis levou a sua música às portas de hospitais e lares, dando às pessoas o incentivo e o conforto de que necessitavam.

Os gestos notáveis ​​do português não passaram despercebidos, sendo reconhecido pela Rainha Isabel II com uma distinção que homenageia o exemplar serviço comunitário. De sem-abrigo a trompetista de renome mundial, a história de Luis Martello é um testemunho inspirador de resiliência e renascimento, provando que a vida pode começar de novo em qualquer idade.

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“Nada está perdido se tudo já estiver perdido.”