Boehly possui participações no Los Angeles Dodgers da MLB, no Los Angeles Lakers da NBA e no Los Angeles Sparks da WNBA.
Chelsea diz que a venda para um consórcio liderado por Boehly e apoiado pela Clearlake Capital deve ser concluída ainda este mês, “sujeito a todas as aprovações regulatórias necessárias”.
Na sexta-feira, o clube disse que do investimento total que está sendo feito, 2,5 bilhões de libras (US$ 3,08 bilhões) seriam usados para comprar ações do clube e que o dinheiro seria depositado em uma conta bancária congelada no Reino Unido “com vistas a doar 100% para causas de caridade como confirmado por Roman Abramovich”.
O clube acrescentou que seria necessária a aprovação do governo britânico para transferir os recursos da conta bancária britânica congelada.
Ele disse que os novos proprietários propostos “também comprometerão 1,75 bilhão de libras (US$ 2,16 bilhões) em investimentos adicionais para o clube”. Isso incluirá investimentos em Stamford Bridge, a academia do clube, a equipe feminina e financiamento para a instituição de caridade do Chelsea.
O anúncio do acordo de Boehly vem com pouco mais de três semanas restantes na atual licença de operação do clube, que expira em 31 de maio.
Entre aqueles que já manifestaram interesse no clube estão o bilionário britânico Jim Ratcliffe, grupos liderados pelo co-proprietário do Boston Celtics Stephen Pagliuca e o ex-chefe da British Airways Martin Bruton, e um consórcio liderado pelos proprietários do Chicago Cubs da família Ricketts.
A Reuters contribuiu para este relatório.
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