Uma equipe de paleontólogos identificou mais de 260 pegadas de dinossauros na América do Sul e na África que coincidem entre si, mostrando claramente como os continentes estavam conectados entre si.
As pegadas tinham a mesma idade, cerca de 120 milhões de anos, e foram gravadas na argila e no lodo das antigas margens de rios e lagos. A maioria das impressões – também conhecidas como vestígios fósseis, porque são apenas vestígios dos animais que as produziram – foram criadas por terópodes, um grupo de dinossauros carnívoros de duas pernas e três dedos. Alguns dos dinossauros mais famosos incluídos nas coleções eram terópodes como Tiranossauro rex e Alossauro. Outras faixas incluíam centenas de impressões pertencentes a grandes dinossauros (como grandes dinossauros, como grandes dinossauros, como grandes dinossauros, como grandes dinossauros). Brontossauro) e dinossauros aviários, que receberam esse nome por causa de seus ossos do quadril que lembram os dos pássaros.
As relíquias foram encontradas em terras que hoje fazem parte do Brasil e dos Camarões, dois países separados por mais de 3.000 milhas (4.828 quilômetros) de oceano. Naquela época, a Terra fazia parte do supercontinente Gondwana. As relíquias foram encontradas no Brasil, na Bacia de Sousa, a região do leste do Brasil que se encaixa perfeitamente na costa africana ao longo do Golfo da Guiné, que muitos de nós estávamos ansiosos para descobrir quando crianças. As ruínas no Brasil estão a mais de 6.000 quilômetros de distância das de Camarões, mas mostram que grupos de dinossauros vagavam pelos dois países quando ainda estavam conectados.
“Uma das menores e mais estreitas conexões geológicas entre a África e a América do Sul era o cotovelo do nordeste brasileiro, situado ao largo do que hoje é a costa dos Camarões, ao longo do Golfo da Guiné. Universidade Metodista do Sul Ele libera“Os dois continentes estavam ligados ao longo deste trecho estreito, de modo que era possível que os animais de ambos os lados desta ligação se movimentassem através dele.” O Gizmodo não conseguiu acessar uma cópia do artigo, publicado em 1998. por Museu de História Natural e Ciência do Novo México.
Escavações arqueológicas muitas vezes revelam detalhes da vida dos dinossauros que não podem ser aprendidos a partir de ossos fossilizados de animais. As escavações arqueológicas não são apenas pegadas; Podem ser excrementos, ninhos e quaisquer outros vestígios da relação dos dinossauros com o seu ambiente. Em 2021, uma equipa diferente de paleontólogos calculou a velocidade de um dinossauro com base nas pegadas que deixou para trás e descobriu que os animais podiam mover-se a quase 45 quilómetros por hora, quase tão rápido quanto os humanos mais rápidos do mundo.
É estranho pensar que esses monstros antigos vagavam livremente por terras agora separadas por oceanos. Estas pegadas parecem ecos de uma época em que as massas terrestres do mundo estavam mais interligadas e os dinossauros eram os governantes indiscutíveis da terra.
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