O 1º programa legislativo do governo visa proporcionar às famílias de baixa renda o acesso à moradia digna. O governo já assinou convênios com 185 câmaras municipais.
No entanto, até agora apenas 1.070 (2%) foram efetivamente alocados e 2.891 (6%) contratados, segundo dados do Ministério da Infraestrutura e Habitação e divulgados pelo Jornal de Noticias.
Além disso, o Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) prevê que 26.000 casas estarão prontas até o final de 2026.
Como explica o Jornal de Noticias, o projeto começou com uma dotação de 700 milhões de euros até 2024, mas a grande adesão dos municípios, aliada à possibilidade de financiamento a 100% pelo PRR, levou o governo a investimentos mais ambiciosos e atuais. “Mais de três bilhões de euros”.
O Ministério das Infraestruturas revela que 26 mil habitações serão financiadas através do PRR, enquanto as restantes serão “fundos partilhados entre a administração central e as respetivas autarquias”. Em todo o processo, as câmaras municipais passam por três fases: primeiro, é assinado o termo de cooperação, seguindo-se o contrato de empreitada e, por fim, são realizadas as obras e entregues as chaves aos novos moradores.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo, mais habitação está reservada a famílias carenciadas, com 39% dos contratos assinados, ao contrário das regiões Centro, Açores e Madeira onde ainda não foi assinado nenhum contrato.
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