O alerta é da ARAC – Associação da Indústria de Aluguer de Automóveis sem Motorista, que representa a maioria das empresas de aluguer de automóveis a operar em Portugal.
A ARAC disse em comunicado que “este ano, o pico da frota de rent a car em Portugal não ultrapassará os 92.000 veículos, face às cerca de 125.000 unidades registadas em Portugal em 2019”, o que significa que a oferta deste ano será inferior à procura de viaturas. .
“Houve um declínio significativo no número de veículos adquiridos pelas empresas rent-a-car e rent-a-cargo”, disse a associação, em relação ao ano passado, especialmente 2019 (o ano anterior à crise da pandemia). Isso porque as cadeias produtivas das montadoras estão longe dos níveis pré-pandemia.
Falta de carros
“As fábricas continuam com falta de semicondutores para integrar nos veículos, e milhares de carros atualmente em produção aguardam entregas de semicondutores para que possam ser entregues”, explica a ARAC, acrescentando que os fabricantes de automóveis também estão “priorizando”. Para os canais de venda mais rentáveis”, ou seja, “o canal mais afetado por esta situação” é o aluguer de viaturas (rent-a-car, rent-a-cargo e rent-a-car).
Portanto, não esqueça que o sindicato dos fabricantes “determina a contribuição das locadoras de veículos neste setor há muitos anos”.
Áreas mais afetadas
A associação destacou que a Madeira e os Açores seriam as regiões “mais afetadas pela falta de viaturas”, seguidas do Algarve, Porto e Lisboa.
Apesar da falta de viaturas, a ARAC diz que as empresas estão otimistas e, “agora que a procura parece estar a regressar ao seu caminho normal, as locadoras portuguesas podem mostrar confiança na retoma das operações”.
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