A série Civilization vendeu 70 milhões de cópias desde seu início em 1991, e a última edição foi lançada em 2016.
A questão de qual direção os desenvolvedores da Firaxis tomarão na próxima versão do jogo tem sido um tema quente entre os fãs.
Eu me incluo nesse grupo – meu irmão me deu meu primeiro jogo Civ II em nosso PlayStation nos anos 90, e recentemente fiquei um pouco horrorizado ao descobrir que passei mais de 500 horas jogando o sexto jogo da série.
Para quem não sabe, Civilization às vezes parece mais um jogo de tabuleiro do que um videogame. Você move unidades pelo mapa, estabelece e desenvolve cidades, enquanto luta contra outras pessoas para conquistar suas terras em seu benefício.
Os jogos anteriores da série limitavam-se a jogar como um líder específico e uma mistura de civilizações, como Theodore Roosevelt e os Estados Unidos, ou Cleópatra e o Egito.
Mas os promotores dizem que isto não representa verdadeiramente a forma como as cidades evoluem, com vários grupos governantes diferentes a deixarem a sua marca – tal como aconteceu em Londres.
No novo jogo, o jogador pode começar como os romanos, construindo sua própria cidade de Londres na chamada Era da Antiguidade.
Mas depois de avançar para o próximo estágio – a Era da Exploração no jargão do jogo – os jogadores podem se tornar normandos e desenvolver o que veio antes.
Os desenvolvedores do jogo se inspiraram em Ludgate, o local do Portão Oeste no antigo Muro de Londres, e desenterraram mapas mais antigos para ver como a área mudou 1.000 anos depois que os romanos deixaram Londres.
“Londres está mudando e crescendo, mas você pode ver um acampamento romano básico”, disse Beach.
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