Novembro 23, 2024

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Estrada de Lisboa enfrenta “colapso iminente”.

Estrada de Lisboa enfrenta “colapso iminente”.

“O desabamento da Rua da Maddalena é iminente e o atual administrador Câmara Municipal de Lisboa “Insiste numa estratégia que ‘parece estar a fazer’ mas na verdade pouco faz para resolver”, afirmou a Junta de Freguesia, liderada por Miguel Coelho (PS), em comunicado.

Na nota, a Junta de Freguesia concorda que “fechar a Rua da Prata ao trânsito é uma boa decisão”, mas alerta que “sem uma estratégia de apoio e mudanças fundamentais no paradigma do movimento, não passará de uma jogada de propaganda”.

A Câmara Municipal de Lisboa continua a manter o trânsito neste percurso desde o encerramento da Rua da Prata para a Rua da Prata, “apesar de todos os avisos, soluções alternativas e factos comprovados” da Junta de Freguesia relativamente ao congestionamento da Rua da Maddalena. leituras do relatório.

“A Rua da Madalena é utilizada diariamente por uma média de 6.000 veículos, entre autocarros e outros veículos pesados”, o que “todos os dias, polui, provoca ruído excessivo, restringe o trânsito e restringe o acesso ao comércio e à habitação”, compromete e prejudica a circulação pedonal, “de forma rápida e à vista, infra-estruturas rodoviárias”, apontou o município.

A Junta de Freguesia disse ter recebido com “surpresa” a informação do vice-presidente da Câmara Rua da Maddalena considerando o “comprometimento da circulação na Rua da Maddalena, bem como a segurança do edifício e a segurança dos cidadãos”. “Pode acomodar até 8.000 veículos por dia”.

“Basta acompanhar a rápida evolução da deterioração do pavimento desta rua para perceber o quão absurdo é apoiar esta ideia. A Junta de Freguesia notificou por escrito o Município da deterioração desta artéria, especialmente dos buracos e declives, e o perigo que representam, conforme destacado na nota.

Na semana passada, a convite de Miguel Coelho, o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia (CDS-PP), responsável pela Mobilidade, “conseguiu confirmar ‘in loco’ a veracidade da informação enviada”. garantindo uma intervenção rápida no terreno, que não resolveu nada”, acrescentou a Junta de Freguesia.

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