Novembro 24, 2024

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Odavio Collazo manda o Porto para o Famalicão e avança para a final do Dakar de Portugal

Odavio Collazo manda o Porto para o Famalicão e avança para a final do Dakar de Portugal

O Porto vai disputar a final depois de uma emocionante vitória por 3-2 no prolongamento sobre o Famalico na segunda mão das meias-finais.

Jonder Gadis colocou os visitantes na frente aos 21 minutos, e sete minutos depois Mathias Uribe ganhou um pênalti que foi convertido por Galeno Panache.

O impressionante Ivan Jaime empatou aos 75 minutos, antes de Ramos fazer uma defesa crucial para negar Alexandre Penetra e enviar o empate para a prorrogação.

A partida parecia uma disputa de pênaltis antes que um chute sensacional colocasse os Dragões na frente na prorrogação.

Odavio acertou um meio-vôlei perfeito para o alto da rede, antes de Sergio Cancio se defender antes de Evanilsson fazer o terceiro gol.

Famalicão assume a liderança

O Famalicão começou bem.

Os visitantes chegaram à vantagem aos 21 minutos, quando na cobrança de falta de Ivo Rodríguez, Jonder Gadis e Ramos cobraram um pequeno toque.

pênalti do Porto

O Porto não teve de esperar muito para empatar. Mathias Uribe acertou um cruzamento de Doni Martinez antes que o romeno Mihai-Alexandru Dobre avaliou mal seu alívio e chutou o colombiano no estômago.

O árbitro Manuel Motta consultou o VAR e assistiu aos replays na linha lateral antes de apontar o local onde Galeno marcou o pênalti na rede.

Martinez negou o Cadiz após uma brilhante jogada de equipe sobre Luis Jnr, antes de Ramos fazer uma brilhante defesa dupla para desviar o remate de Dobre ao lado.

Famaliko não vai se deitar

O Famalicão foi a melhor equipa após o intervalo e esteve perto de reatar o marcador aos 60 minutos. A bola caiu para Ivan Jaime, que rematou rasteiro no canto inferior, antes de o voleio de Ramos desviar da trave.

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Sérgio Conceição foi de imediato para o banco, com André Franco e Mehdi Taremi substituindo Wilson Manafa e Marko Krujic.

Jaime Die Quadrados

O Porto não converteu a posse de bola em oportunidades e viu-se a perder por 2-1 aos 75 minutos.

Pepe Aquino saiu cambaleando pela direita, Rodriguez na cobrança de falta rápida subiu na área e liberou Jaime, Cardoso anonimamente venceu o espanhol para Ramos no próximo poste.

Uribe e Franco desperdiçaram chances difíceis antes que Pepe e Martinez abrissem caminho para Rodrigo Conceição e Evanilsson.

O Famalico esteve perto de marcar aos 86 minutos na cobrança de um livre direto ao poste, com Ramos a desviar o remate de Penetra à sua linha.

Pepe perdeu completamente a calma e começou a manusear Motta depois que Santiago Colombato se machucou, um incidente que causou alguma confusão no banco de reservas do Porto.

Ação de horas extras

A eliminatória foi para a prorrogação com os dois treinadores renovando as coisas, com Jono Pedro Sousa substituindo Rodríguez e Cádiz por Gustavo Sá e Denilson Jr trazendo Jati Sanucci para o lugar de Canceio Wendel.

Jaime continuou a ser uma centelha para os visitantes, invadindo a área de perigo e disparando um chute fraco direto para Ramos.

O Porto começou a assumir a liderança quando o chute de Teremi foi bloqueado e Enya Mihaj teve a sorte de evitar um cartão vermelho direto para uma parada cínica em Galeno. Daremi cabeceou um cruzamento de Sanusi ao lado antes de um remate sensacional nos descontos.

Odavio Collazo

O Famalicão não conseguiu afastar o lançamento longo de Uribe e a bola caiu perfeitamente para Odávio, que disparou um meio-vôlei clássico para o alto da rede.

Sérgio Conceição correu para comemorar, discutiu e se expulsou antes de xingar Motta e Pedro Sosa.

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Ainda houve tempo para mais um gol e Teremi se livrou e passou para Evanilsson, que rematou para Junior.

O Porto defronta o Braga na final da Taça de Portugal no domingo, 4 de junho, no Estádio Nacional.

Pepe acusa Colombato de racismo

Em declarações à RTP após o jogo, Pepe acusou Colombato de o ter chamado de macaco e faltou coragem à resposta do árbitro Manuel Motta ao incidente.

“É muito triste que isso aconteça entre atletas desse nível. Infelizmente o árbitro não teve coragem porque ouviu, ele (Colombatto) me chamou de mono, que todo mundo sabe que é macaco em espanhol, e eu não deixei Pessoas que pagaram para estar aqui ou pagaram para ver na televisão Por respeito aos pagantes e às pessoas que fazem do futebol o belo jogo que é.

É triste que isso esteja acontecendo entre profissionais além da arbitragem, e todos estão confusos. Espero que ouçam no VAR e vou falar agora com o pessoal do FC Porto porque quero denunciar o caso.

É triste que isso esteja a acontecer hoje em dia, sou capitão do FC Porto e da seleção nacional, respeito muito esta profissão, sou o que sou por causa deste jogo, ganhando ou perdendo temos de dar o exemplo.

A derrota é chata, mas não humilhar ou humilhar o adversário, é inaceitável. O árbitro estava a um metro de distância e ouviu direito, não teve coragem de parar o jogo e expulsar o jogador. Se ele não tem coragem, o chefe do jogo, quem é? Olhe para isso e decida-se porque isso é inaceitável no futebol.

Eu disse a ele (Manuel Motta) que estava decepcionado com ele e não o valorizava porque ele não merecia o meu reconhecimento. Porque ele tinha o poder e as condições de marcar a história do futebol de forma diferente, ele não teve coragem.”

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Por Mateus Marshall

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